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Especialista alerta que fumantes levam mais tempo na recuperação óssea

A inalação da fumaça do cigarro aumenta em 60% o tempo necessário para a cicatrização das fraturas. Isto é, diminui a capacidade do organismo em curar lesões e compromete a absorção do osso. E é assim que, os jovens que normalmente não têm doenças como a osteoporose, iniciam precocemente uma fragilidade nos ossos, com maior propensão a fraturas. O alerta é do ortopedista e pesquisador do Into, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Leonardo Rocha, por ocasião do Dia Mundial sem Tabaco, na próxima segunda-feira, 31 de maio.
Os malefícios vão além dos cardíacos e pulmonares. E o especialista adverte que a fumaça é a grande vilã do processo, pois modifica 15% das células responsáveis pela condução do oxigênio. O prejuízo também atinge os chamados fumantes passivos.
O alerta também serve para os fumantes que passam por cirurgias. A cicatrização é mais lenta e eles ficam expostos a infecções ósseas. Mas, o médico do Into destaca que nunca é tarde para parar de fumar. Os benefícios são muitos para a saúde, inclusive para a estrutura óssea.
E o ortopedista alerta que mais nocivo que o cigarro comum é o eletrônico pois traz maiores riscos para os usuários. De acordo com Rocha, o cigarro eletrônico pode conter 60 vezes mais nicotina do que o tradicional. A pessoa que utiliza o cigarro eletrônico sofre lesões mais graves e tem maiores chances de desenvolver osteoporose e outras doenças ósseas.

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